Hoje
quando deixei meu filho no aeroporto Salgado filho, rumo ao Canadá, comecei a
pensar.
Os filhos
deixam a gente em doses homeopáticas, primeiro vão dormir na casa do
coleguinha, depois passam uma semana de férias na casa dos avós, até que
resolvem fazer intercambio e depois quem sabe seguir sua vida profissional em
outros pagos.
Olhei
para aquela carinha feliz e vi um menino num corpo de um homem buscando a
realização de um sonho.
E se
não fosse assim, se não proporcionássemos a base para essa busca eles poderiam
ser infelizes e talvez nos arriscar a dizer frustrados.
Sabemos
que essa é a ordem natural da vida, é preciso se preparar a vida toda para este
dia chegar, e quando chega é duro! O peito fecha, as lágrimas rolaram, mas
fazer o quê? Por mais que a gente saiba que os filhos foram criados para o
mundo é difícil aceitar e é preciso muito floral para ajudar!
Eles
são nossos sonhos, nossas alegrias e por que não dizer a nossa razão de viver.
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