segunda-feira, 22 de abril de 2013

Terapia Complementar com FLORAIS de BACH



Está ocorrendo o retorno milenar de cuidar de forma integral o ser humano e assim os países ocidentais estão redescobrindo as terapias complementares como métodos de auxiliar o indivíduo no seu processo de adoecimento e cura. Num mundo competitivo como o nosso, as pessoas estão cada vez mais atribuladas, e estes desequilíbrios energéticos podem ser decorrentes do estresse do dia-a-dia, trauma, rejeições familiares, sensação de medo, mudanças na vida que o indivíduo possa ter sofrido durante o decorrer de sua existência. Sendo necessário cada vez mais às pessoas estão buscando formas naturais de tratamento.
A terapia floral não substitui os medicamentos alopáticos, sendo reconhecido e recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como terapia complementar. Conforme parecer da OMS e em nota Técnica MTE 071/2007 (09/02/2007) diz que: “Cada remédio floral trata uma determinada pessoa e uma condição particular. O uso de todos estes remédios (essências florais) está amplamente distribuído pelo mundo em uma pequena escala. Eles são excelentes para o autocuidado, sendo totalmente sem efeitos colaterais e não oferecem perigo caso um remédio errado seja prescrito”.
Esta terapia não se dá sobre a forma de prescrição, mas indicação feita por pessoas com capacitação reconhecida na área. Muitas vezes este tipo de terapia é realizado integrando de maneira multidisciplinar psicólogo, psicopedagogos e outros profissionais que em conjunto buscam perceber aspectos emocionais, psicossociais, afetivos como fatores que afetam a saúde proporcionando o aparecimento de doenças no corpo físico.
No Brasil, a Terapia Floral é uma das terapias complementares/alternativas que faz parte das novas Políticas Públicas de Saúde. A Integralidade e o Tratamento mais Humanizado estão inseridos nos fundamentos destas políticas. Já existem muitas cidades reconhecendo o terapeuta floral como uma profissão (com registro na prefeitura) e inclusive aceitando a terapia floral no SUS.

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