Está ocorrendo o retorno milenar de cuidar de forma integral o ser humano
e assim os países ocidentais estão redescobrindo as terapias complementares
como métodos de auxiliar o indivíduo no seu processo de adoecimento e cura. Num
mundo competitivo como o nosso, as pessoas estão cada vez mais atribuladas, e
estes desequilíbrios energéticos podem ser decorrentes do estresse do
dia-a-dia, trauma, rejeições familiares, sensação de medo, mudanças na vida que
o indivíduo possa ter sofrido durante o decorrer de sua existência. Sendo
necessário cada vez mais às pessoas estão buscando formas naturais de
tratamento.
A terapia floral não substitui os medicamentos alopáticos, sendo
reconhecido e recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como terapia
complementar. Conforme parecer da OMS e em nota
Técnica MTE 071/2007 (09/02/2007) diz que: “Cada remédio floral trata uma
determinada pessoa e uma condição particular. O uso de todos estes remédios
(essências florais) está amplamente distribuído pelo mundo em uma pequena
escala. Eles são excelentes para o autocuidado, sendo totalmente sem efeitos
colaterais e não oferecem perigo caso um remédio errado seja prescrito”.
Esta terapia não se dá sobre a forma de prescrição, mas indicação feita
por pessoas com capacitação reconhecida na área. Muitas vezes este tipo de
terapia é realizado integrando de maneira multidisciplinar psicólogo,
psicopedagogos e outros profissionais que em conjunto buscam perceber aspectos
emocionais, psicossociais, afetivos como fatores que afetam a saúde
proporcionando o aparecimento de doenças no corpo físico.
No Brasil, a Terapia Floral é uma das terapias
complementares/alternativas que faz parte das novas Políticas Públicas de
Saúde. A Integralidade e o Tratamento mais Humanizado estão inseridos nos
fundamentos destas políticas. Já existem muitas cidades reconhecendo o
terapeuta floral como uma profissão (com registro na prefeitura) e inclusive
aceitando a terapia floral no SUS.
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